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Terça-feira, 10 de junho de 2025

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18/09/2020 11:16:00

MEDICMAS SAÚDE - Da Gestação a juventude: Entenda a importância de levar seu filho ao pediatra regularmente 5f2f1b

O Atendimento preventivo se torna ainda mais importante durante a pandemia, quando os hábitos e rotina da criança foram alterados
 
É muito comum que a mãe leve o filho ao pediatra apenas quando ele apresenta algum sintoma ou algum atraso específico em seu desenvolvimento. A desvantagem disso, no entanto, é que o atendimento médico acaba sendo mais imediato e emergencial, descartando medidas preventivas tão importantes para o acompanhamento da saúde.
 
O pediatra e Neonatologista, Dr. Dário Cézar Barreto Junior, co-fundador da MedicMais em Vilhena, lembra que normalmente muitas pessoas acreditam que a função de um pediatra é apenas tratar doenças comuns em crianças, quando poderiam consultar o profissional para obter ajuda em diversas situações cotidianas do desenvolvimento infantil *desde a gestação.
 
O médico é um dos sócios fundadores da Clínica MedicMais em Vilhena, tendo ampla atuação na área de pediatria e neonatologia em São Paulo e Rondônia. Ele destaca que, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos observou que as crianças que não comparecem ao pediatra até os 3 anos de idade, na quantidade recomendada, possuem duas vezes mais chances de serem hospitalizadas. “Esse é, sem dúvidas, um dado muito importante, e que alerta para a necessidade do acompanhamento médico regular de crianças”, enfatiza.


De modo geral, o órgão recomenda que os pais levem o seu filho ao pediatra com determinada frequência até os 18 anos de idade (sim, até a sua fase jovem mesmo!), reduzindo as consultas conforme o desenvolvimento da criança. O medico explica que a tabela ficaria assim: Gestação - 1 consulta no primeiro e outra no último trimestre; até 30 dias de vida – 4 consultas; 1 por semana De 2 a 6 meses – 1 consulta por mês; A partir dos 7 meses – 1 consulta a cada 2 meses; A partir dos 2 anos – 1 consulta a cada 3 meses; A partir dos 6 anos – 1 consulta por semestre; 7 aos 18 anos – 1 vez por ano.


Portanto, vale ressaltar: “o acompanhamento pediátrico constante é fundamental, tanto para acompanhar de perto todo o desenvolvimento neuropsicomotor da criança, identificando e tratando eventuais doenças de forma precoce, como para contribuir com a educação infantil, desde a alimentação correta até a socialização de um modo geral”, lembra.
 
E A PANDEMIA?
Dependência excessiva dos pais, ausência da escola, novos hábitos alimentares, uso excessivo de eletrônicos, desatenção, preocupação, problemas de sono, falta de apetite, pesadelos, desconforto e agitação. Esses são problemas comuns que as crianças tem apresentado durante o período de pandemia. O pediatra destaca que isso acontece porque o confinamento não limita apenas os horizontes, mas o próprio gasto de energia da garotada. “E uma situação que afeta a saúde mental, o comportamento, também pode desencadear outros problemas de saúde, por isso é tão importante os pais dedicarem uma atenção maior para a prevenção e o cuidado com as crianças nesse período”, reforça, ao destacar a obesidade e o sedentarismo, que resultam em prejuízo para a saúde à longo prazo.
 




Fonte: Assessoria

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